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Nas imagens, é possível ver como Welson intercepta o carro onde estavam as vítimas do crime. VEJA VÍDEO (cenas fortes)
Ao serem parados pelo policial, Leonardo Batista de Aquino, de 35 anos, Eric Antônio Carvalho de Araújo, de 31, e Erick Santana de Jesus, de 30, descem do carro com as mãos para cima. Mesmo com as vítimas rendidas, Welson inicia os disparos, alvejando e matando todos os três. A imagem não mostra Leomar Batista de Aquino, irmão de Leonardo e o único sobrevivente do caso, que estava escondido dentro do veículo.
Foto: Redes Sociais
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Investigadores informaram que o PM seguiu, rendeu e executou as vítimas em Pirajá após uma discussão em um paredão.
“As vítimas passaram o dia confraternizando, inclusive com criança, com familiares deles. Na noite, se dirigiram para um paredão, na rua 24 de agosto, em Marechal Rondon. Nesse local, uma das vítimas se desentendeu e brigou com o PM”, explicou José Nelis, titular da 3ª Delegacia de Homicídios, que conduziu as investigações do crime.
A polícia avalia que Welson se valeu da posição de PM, já que os mortos não demonstraram nenhuma reação por serem abordados por um policial. O PM era lotado na 9ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Pirajá. Apesar disso, trabalhava no administrativo porque uma avaliação psicológica proibiu a presença dele na rua e a posse de armas.
Os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos na casa de Welson, no seu armário na 9ª companhia e nas cidades de Seabra e Jussiape. As investigações apontam ainda para um segundo policial envolvido no caso, mas não há informações sobre como teria sido a atuação dele no crime.
por Redação 2JN – ib
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