A peça teria o slogan: “o futuro escrito em verde e amarelo”.
Na decisão, o ministro citou viés político nos seguintes trechos das peças:
- “Brasil. A nação de um povo heroico.
- “Somos, há 200 anos, brasileiros livres graças à coragem constante.
- “Porque a mesma coragem de Dom Pedro existe ainda hoje em milhões de Pedros Brasil afora.”
- “A mesma bravura de Maria Quitéria existe em Marias empreendedoras por todo o País. Somos uma nação independente, que está escrevendo um futuro melhor. 200 anos de Independência do Brasil.
- “O futuro escrito em verde e amarelo. #FuturoVerdeAmarelo”
“Trata-se de slogans e dizeres com plena alusão a pretendentes de determinados cargos públicos, com especial ênfase às cores que reconhecidamente trazem consigo símbolo de uma ideologia politica, o que é vedado pela Lei eleitoral, em evidente prestígio à paridade de armas”, escreveu Moraes na decisão.
Moraes afirmou que é ‘inegável’ a importância histórica da data, mas é imprescindível que a campanha seja justificada “pela gravidade e urgência, sob pena de violação ao princípio da impessoalidade, tendo em vista a indevida personificação, no período eleitoral, de ações relacionadas à administração pública”.
“Nesse cenário, não ficou comprovada a urgência que a campanha demanda, para fins de divulgação durante o período crítico da campanha, que se finaliza em novembro de 2022, momento a partir do qual plenamente possível a comemoração do Bicentenário da Independência”, afirmou Moraes.
O presidente Bolsonaro participava de entrevista ao programa Pânico quando soube da decisão.
“São as cores da nossa bandeira e vai marcar uma eternidade de liberdade. Ordem absurda não se cumpre. Se for verdade isso aí, ordem absurda não se cumpre”.
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por Redação 2JN – tse
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