Festival Negritudes Globo é realizado pela primeira vez em Salvador; confira programação

Evento gratuito será no dia 18 de julho, na Casa Baluarte. Terá transmissão ao vivo pelo g1 Bahia e Canal Futura, e de forma gratuita para usuários logados no Globoplay.
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O Festival Negritudes Globo chega pela primeira vez em Salvador. Em parceria com a Rede Bahia, o evento será realizado na Casa Baluarte, no dia 18 de julho, e tem como objetivo celebrar e debater as narrativas negras do audiovisual. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos no site do evento.

As discussões do palco principal serão transmitidas ao vivo pelo g1 Bahia e Canal Futura, e de forma gratuita para usuários logados no Globoplay.

No total, o festival terá seis painéis, diversas ativações e oficinas. Toda a programação acontece em parceria com a Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan).

O evento contará com as presenças dos cantores Larissa Luz e Tatau, o cineasta norte-americano Alrick Brown, além de escritores como Bárbara Carine, Elisa Lucinda e a influenciadora digital Tia Má. Eles vão participar de conversas sobre educação, fé, futuros reimaginados, saberes, resistência e música.

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Festival Negritudes
O Festival Negritudes faz parte da Agenda ESG da Globo, conjunto de práticas voltadas para preservação do meio ambiente, responsabilidade com a sociedade e transparência empresarial.Em 2024, o evento já esteve no Rio de Janeiro e reuniu cerca de 2 mil pessoas no Galpão da Cidadania, além de contar com milhares de pessoas acompanhando ao vivo pelo Globoplay.

“Ver um evento que trata sobre as narrativas negras no audiovisual, ganhando musculatura, com três edições em único ano, nos enche de orgulho. Sabemos da importância da cidade de Salvador para a cultura afrobrasileira e realizar uma edição do Festival Negritudes Globo na cidade, mais do que simbólico, é um reconhecimento desse espaço que carrega tanta história”, afirma Ronald Pessanha, líder do Negritudes Globo.


Larissa Luz, Tatau e Elisa Lucinda participam do Festival Negritudes Globo — Foto: Max Haack/Ag Haack/Divulgação

Em Salvador, o local escolhido é um prédio tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e está preparado para receber cerca de 2,5 mil pessoas durante o evento.

Programação Festival Negritudes Globo

  • ⏰ 10H | Abertura
    ⏰ 10h10 | Boas-vindas | Com Ronald Pessanha (líder do Negritudes), Rita Batista e Vanderson Nascimento.
  • Salvador recebe mutirão de empregabilidade com cerca de 200 vagas disponíveis na próxima sexta; saiba como participar
    ⏰ 10h20 | Fé e narrativas | Para muitos a espiritualidade é refúgio da alma. De que forma as nossas crenças interferem nas narrativas negras? Como podemos retratar nossas diferentes culturas fugindo de estereótipos e deixando nossas tramas únicas e envolventes? | Com Jéssica Ellen (atriz), Kléber Lucas (pastor Evangélico), Ekedy Sinha (ativista e representante do Candomblé) e Padre Lázaro. Mediação de Rita Batista (apresentadora Globo).
  • ⏰ 11h50 | Narrativas negras: uma infinidade de possibilidades | São infinitas as direções para onde uma história pode rumar. Ao tratar de narrativas negras, fala-se também de ineditismo, já que muito ainda não foi contado. Há um manancial de passado a ser desvendado, de presente a ser discutido e de futuro a ser reimaginado | Com Maria Gal (atriz) e Alrick Brown (diretor e professor de cinema e TV na NYU). Mediação de Zileide Silva (jornalista Globo).
  • ⏰ 13h30 | Painel led: Educação antirracista | Com Bárbara Carine (escritora e idealizadora da escola Maria Felipa) e Monique Evelle (empreendedora). Mediação de Larissa Luz (cantora e apresentadora).
  • ⏰ 15h | Fale do seu lugar e seja universal | Um enredo local se torna global quando sua perspectiva é genuína. Um povoado pode ganhar o mundo quando conta sua própria história. O que falar, então, de uma vasta terra com tantos causos e histórias que até Deus duvida? | Com Tia Má (atriz e influenciadora), Viviane Ferreira (cineasta) e Gabriel Jacome (diretor de Gestão de Conteúdo Globo). Mediação de Felipe Velozo (repórter TV Globo).
  • ⏰ 16h15 | Narrativas orais como forma de resistência | Quando duas pessoas se juntam, histórias brotam. Como fato, invenção, fofoca ou compartilhamento de saber o que se passa de geração em geração é história, assim como trocas da vida cotidiana. Quanta coisa resistiu graças unicamente à oralidade? | Com Érico Brás (ator), Elisa Lucinda (atriz), Amaury Lorenzo (ator), Valmir Boa Morte (líder sociocultural de Cachoeira). Mediação de Tarsilla Alvarindo (repórter da TV Bahia).
  • ⏰ 17h45 | Régua e compasso | Você consegue imaginar a Música Brasileira sem as culturas afrodescendentes? Ritmos, instrumentos, notas, filosofia, dores, paixões… O povo negro desse País é a essência da veia artística que pula há séculos. E, com essa mania de dar régua e compasso, a Bahia sempre está na vanguarda. | Com Tatau (cantor) Ubiratan Maques (maestro). Mediação de Luana Assiz (repórter da TV Bahia).
  • 🥁 🎷Atração Artística: Olodum e Orquestra Afrosinfônica da Bahia

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por Redação 2JN – g1ba

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