Ainda presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Quinho (PSD), e sua esposa, a vereadora Léia Meira (PSD), estão sendo investigados pela Polícia Federal por suspeita de compra de votos e lavagem de dinheiro nas eleições de 2024, em Vitória da Conquista.
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Segundo documentos obtidos pelo portal Aratu On, a investigação aponta que cerca de R$ 1 milhão teria sido usado ilegalmente na campanha, incluindo pagamento de eleitores e desvio de recursos do financiamento eleitoral. Eleitores teriam recebido entre R$ 100 e R$ 150 para votar em Léia, enquanto motoristas de aplicativo teriam sido pagos R$ 400 para adesivar seus veículos com propaganda eleitoral.
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Outro ponto investigado é a transferência irregular de mais de dois mil eleitores da cidade de Belo Campo — onde Quinho era prefeito — para Vitória da Conquista. Além disso, há suspeitas de uso de seis candidaturas laranjas para desviar R$ 460 mil do fundo partidário, incluindo R$ 80 mil destinados oficialmente a Léia Meira.
A defesa do casal solicitou foro especial para que o caso fosse julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), mas o pedido foi negado pelo juiz Rodrigo de Souza Britto. Até o momento, Quinho e Léia não se pronunciaram sobre as acusações.
por Aratu On
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