Poucas horas após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) referendar, por 6 votos a 3, o rol taxativo de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), entidades representativas e pais de pessoas com autismo, em tratamento de câncer e doenças diversas anunciaram que vão recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a fundadora do Instituto Lagarta Vira Pupa, Andrea Werner, logo após a decisão do STJ, advogados de planos de saúde entraram com petições para derrubar liminares de usuários com tratamento garantido por meio de liminares.
Para a advogada Luciana Munhoz, mestre em bioética, o caráter taxativo do rol limita a possibilidade dos usuários de se utilizarem do plano para determinados procedimentos de saúde. Ela acredita que a decisão vai sobrecarregar o sistema único de saúde. “Certamente, a decisão do STJ pode causar uma pressão muito maior de judicialização no SUS, tendo em vista que a saúde é um direito que tem que ser entregue pelo Estado”, analisa a especialista.
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por Redação 2JN – Atarde
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