Nos últimos dias vimos a queda de preços dos combustíveis, o litro da gasolina teve queda de quase 4% depois da redução do ICMS. Segundo a ANP, o valor médio do litro caiu de R$ 7,39 para R$ 7,12. O preço médio do etanol passou de R$ 4,87 para R$ 4,72, uma queda de 3,07%. O valor médio do litro do diesel passou de cerca de R$ 7,56 para R$ 7,55, redução de 0,18%.
Mas essa queda no ICMS nada mudou nos valores dos alimentos e no Gás de cozinha, o que se explica diante dessa dificuldade vida pela população brasileira e da miséria de um povo que passa fome a cada dia que passa pela dificuldade de conseguir o básico para manter a família.
Toda vez que a Petrobras subia o preço dos combustíveis afetando os transportes de alimentos, sempre havia a desculpa dos fornecedores que teria que repassar para os clientes. E agora o que se explica a queda nos postos e os alimentos e Gas continuarem subindo?
Em 1o de agosto mas um aumento do governo sobre o gás (GLP) popular para cima do povo pobre, com reajuste de 8,2%. Confira nota da Acelen sobre o aumento:
A Acelen informa que os preços dos produtos produzidos pela Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dolar e frete.
A Acelen reafirma sua aposta em uma política transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Confira a desculpa da Acelen sobre o aumento:
A Acelen informa que os preços dos produtos produzidos pela Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete.
A Acelen reafirma sua aposta em uma política transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Infelizmente o brasileiro tem sempre que está dando um jeitinho para sobreviver nesse governo despreocupado com a miséria de um povo pobre e carente de politica publicas sociais.
A nossa esperança é que os alimentos produzidos no Brasil cheguem a mesa dos brasileiro mais barato, que não sofra a variação do dólar (rs), pois nossa moeda é o real, que vive a realidade do Brasil na sua desvalorização.
Queremos comida nos pratos dos brasileiros, vejo que é possível sim, baixar o valor do gás, baixar o valor dos alimentos, taxando do produtos ao distribuidor que querem 1000% em cima de um cada produto vendido.
Deixo a minha indignação pela falta de compreensão dos governantes que pensam no próprio bolso, esquecendo do povo que ora elegera na esperança de ter uma politica voltada para o povo.
Miro Baía
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