Na semana passada, o parlamentar circulou pelo Congresso sem o equipamento e disse que, no entendimento dele, “nem era” para estar usando. Em explicação enviada ao STF, a defesa de Daniel disse que ele não usava a tornozeleira por ela apresentar defeitos.
No pedido de prorrogação, Moraes solicita mais tempo para obter informações sobre os IPs (Protocolo de Internet) e acessos detalhados aos sistemas da Câmara dos Deputados. “Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações, notadamente no que diz respeito à obtenção dos dados cadastrais dos usuários dos IPs apurados, para que seja possível a apresentação dos locais físicos de onde foram feitos acessos ao sistema da Câmara dos Deputados, nos termos solicitados pela Polícia Federal e previstos no art. 230-C, § 1º, do RISTF, prorrogo por mais 60 (sessenta) dias o presente inquérito”, afirmou Moraes na decisão.
Silveira passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, em fevereiro do ano passado, após ter sido preso por ter defendido o AI 5, instrumento de repressão mais duro do regime militar.
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por Redação 2JN
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